quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Imagens retiradas do site Starnews2001/Sanctuaire SainteTheresedeLisieux


 

Detalhe do interior da Basílica


Detalhe da nave principal da Basílica


Plano geral do interior da Basílica


Detalhe do mosaico sobre o altar-mor

Imagens do Sacramento da Crisma 21/11/2010.





















O Sacramento da Crisma, Marabá Paulista 21 de Novembro de 2010. 16h00

O SACRAMENTO DA CRISMA
 
1) O que é o Sacramento da Crisma?
Nascidos para a vida da graça pelo Batismo, é pelo Sacramento da Crisma que recebemos a maturidade da vida espiritual. Ou seja, somos fortalecidos pelo Divino Espírito Santo, que nos torna capazes de defender a nossa Fé, de vencer as tentações, de procurarmos a santidade com todas as forças da alma.Pelo Batismo nós nascemos, pela Crisma nós crescemos na vida da graça.
Pelo Batismo nós nascemos, pela Crisma nós crescemos na vida da graça.

2) Matéria e Forma

A matéria do Sacramento da Crisma é o Santo Crisma, o óleo da oliveira (azeite), misturado com um bálsamo perfumado e abençoado solenemente pelo Bispo na Quinta-feira Santa. Essa matéria é usada pelo Bispo na cerimônia da Crisma, junto com a imposição da mão sobre a cabeça, quando o ministro traça o Sinal da Cruz com o Santo Crisma na fronte do crismando, dizendo as palavras da Forma.
A Forma do Sacramento da Crisma é: Eu te marco com o Sinal da Cruz e te confirmo com o Crisma da Salvação, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Após realizar este gesto, o Bispo dá um leve tapa no rosto da pessoa, para significar que ela é soldado de Cristo, tendo o dever de suportar pacientemente, em nome de Jesus, toda sorte de sofrimentos e de injúrias, defender a Fé quando atacada e conhecer a doutrina.

 
3) Ministro da Crisma
O ministro do Sacramento da Crisma é o Bispo, pois é o pai de todos os fiéis, aquele que lhes confere a maturidade da vida da graça. Em caso de perigo de morte, um simples Padre deve crismar, pois é importante entrarmos no Céu com todas as capacidades de amor a Deus.
A Crisma não é absolutamente necessária para a salvação (uma pessoa não crismada pode ir para o Céu), mas é muito importante receber a Crisma desde cedo: só com a Crisma teremos no Céu a proximidade de Deus e a intensidade de amor que Ele quer nos dar. Além disso, só com a Crisma teremos todas as forças necessárias para vencer as tentações e caminharmos firmemente no caminho da perfeição. De modo que seria grave negligência dos pais se não preparassem seus filhos para receber este Sacramento da perfeição cristã.

4) Instituição da Crisma

Como sabemos que Jesus Cristo instituiu este Sacramento, se não aparece este fato no Evangelho?
Sabemos que verdadeiramente Jesus Cristo instituiu o Sacramento da Crisma porque os Apóstolos administraram este Sacramento, como aparece nos Atos dos Apóstolos (Atos, 8, 14) e porque a Igreja sempre ensinou esta verdade. Vejam o que já ensinava S. Cripriano, Bispo martirizado no ano 258: “Os batizados serão conduzidos aos Bispos, a fim de, por sua oração e imposição das mãos, receberem o Espírito Santo, e pelo selo do Senhor, serem perfeitos.”

5) Quais são as graças que recebemos pelo Sacramento da Crisma?

Aumento da graça santificante.
Recebemos de modo novo e especial o Divino Espírito Santo, com seus sete dons sagrados.
Imprime o caráter de Soldados de Cristo.
A crisma, como o Batismo e a Ordem, imprime caráter, ou seja, marca de modo indelével nossa alma, de modo que nunca mais perdemos a marca de crismados. Por essa razão não podemos receber a Crisma mais de uma vez, como também o Batismo e a Ordem.
 
6) Quais são os sete dons do Espírito Santo que recebemos de modo especial na Crisma?
São eles:
1 – Temor de Deus
2 – Piedade
3 – Fortaleza
4 – Conselho
5 – Ciência
6 – Inteligência
7 – Sabedoria
Mais tarde, no estudo das Virtudes, vamos estudar cada um deles em particular. Por enquanto basta sabermos seus nomes.

7) Por que existem padrinhos para a Crisma?

Porque, como no caso do Batismo, é bom termos pais espirituais que nos apresentem à Igreja nesta ocasião tão importante, nos aconselhem nas lutas da vida, e rezem por nós. Por isso os padrinhos da Crisma devem ser bons católicos, terem sido crismados, tendo já idade suficiente para aconselhar seus afilhados.
 
Para terminar, devemos considerar que a Crisma é o Sacramento que aumenta o Amor de Deus em nosso corações. Aos sairmos da cerimônia da Crisma, como soldados de Cristo, temos nossos corações dilatados, abertos para muitas novas graças, capazes de amar a Deus com muito mais forças. É a ação do Divino Espírito Santo que realiza isso em nós.
Devemos estar atentos em deixá-Lo agir em nós, pois Ele vai nos guiar pelos difíceis caminhos da vida, vai nos encher o coração com muitas alegrias espirituais, com o gosto pela oração, com as forças para vencer as tentações. Só assim poderemos estar cada dia mais próximos do Coração de Nosso Senhor, para servi-Lo e amá-Lo para sempre.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Rosas, a Flor de Santa Terezinha

Mais Orquideas para alegrar o Blog da Nossa Paróquia

Orquideas a Paixão do Pe.Alvaro

Início do filme Therese


 

A vida de Santa Teresinha do Menino Jesus

A francesa Marie Françoise Thérèse Martin (Maria Francisca Teresa Martin), nasceu no dia 2 de janeiro de 1873, em Alençon. Seus pais se chamavam Louis Martin e Zélie Guérin. Quando nasceu, era muito franzina e doente. Desde o nascimento exigia muitos cuidados. Aos 2 anos já pensa na idéia de ser religiosa, para a alegria de sua mãe, mas para o desconsolo de seu tio Isidore Guérin (seu futuro tutor sub-rogado).
Em agosto de 1876, a Sra. Zelie toma conhecimento de que padece de um câncer. Quando ela falece, o Sr. Martin muda-se com as quatro filhas para Lisieux em 1877.
A prematura morte de sua mãe, quando ela tinha 4 anos fez com que ela se apegasse a sua irmã Pauline, que elegeu para sua “segunda mamãe”. A repentina entrada dessa irmã no Carmelo, fez a jovem Thérèse, adoecer. Curada pela ‘Virgem do Sorriso’, imagem da Imaculada Conceição que seus pais tinham afeição, tomou uma forte resolução de entrar para o Carmelo.
Entrou para ser aluna na Abadia das Beneditinas de Lisieux, e lá permaneceu por cinco anos, porém após sofrer muitas humilhações, de lá saiu e passou a receber aulas particulares.


Santa Teresinha aos 14 anos de idade
Quase ao completar 14 anos, no Natal de 1886, Teresa passa por uma experiência que chamou de “Noite da minha conversão”. Ao voltar da missa e procurar seus presentes, percebe que seu pai se aborrece por ela apresentar comportamento infantil. A menina decide então a renunciar a infância e toma o acontecido como um sinal inspirador de força e coragem para o porvir.
Seis meses depois, Teresa decide que quer entrar para o Carmelo (Ordem das Carmelitas Descalças). Como a pouca idade a impede, é levada por familiares, em novembro de 1887, para uma audiência com o Papa, em Roma, para pedir a exceção. Em abril do ano seguinte é aceita. Concedida a autorização ingressou em 9 de abril de 1888 e tomou o nome de Thérèse de l´Enfant Jesus.
Fez sua profissão religiosa, em 8 de setembro de 1890, e tomou o nome de Thérèse de l´enfant Jesus et de Sainte Face, mas ficou conhecida pelos franceses após sua morte como Thérèse de Lisieux.
Inclinada por temperamento à calma e a tristeza, Thérèse com lindos olhos azuis, cabelos louros, traços delicados, alta e extraordinariamente bonita, quando escrevia no seu diário “Oh! Sim, tudo me sorrirá aqui na terra”, era uma época em que estava experimentando injustiças e incompreensões. Já atingida pela tuberculose pulmonar, debilitada nas forças, não rejeitava trabalho algum e continuava a “jogar para Jesus flores de pequenos sacrifícios”.
Após seis anos na ordem, em 1894, almejando o caminho da santidade, Teresa percebe que não consiguiria pelas tradicionais mortificação, disciplina e sacrifício observadas pelos santos a quem se dedica a estudar. Inspirada nas palavras de um padre, Teresa adota a “Pequena Via”, um caminho pequeno e reto para a santidade, que consiste simplesmente em se entregar ao amor de Jesus Cristo, para que Ele conduza pelo caminho.
Morreu em 30 de setembro de 1897, com apenas 24 anos. Disse, na manhã de sua morte: “eu não me arrependo de me ter abandonado ao amor”. No dia 4 de


Santa Teresinha foi canonizada pelo Papa Pio XI
outubro de 1897, foi sepultada no cemitério de Lisieux.
Sua irmã, Paulina, também carmelita, publicou em 1898 os escritos de Santa Teresinha, intitulados “História de uma alma”. No dia 17 de maio de 1925, Teresinha foi canonizada pelo Papa Pio XI. O mesmo Papa a declara Patrona Universal das Missões Católicas em 1927. O Papa João Paulo II a declara Doutora da Igreja em 1997.
Seja abençoado (a) pelas promessas de Santa Terezinha, clique aqui e receba a Novena das Rosas. Milhares já receberam rosas e tiveram suas graças alcançadas por meio da devoção a esta jovem Santa.




A história da religião entre o povo Marabense inicia-se na década de 40, quando a primeira igreja católica é fundada. Em uma construção modesta, feita de madeira, a pequena igreja ganha o nome de Santo Antônio - em homenagem ao santo padroeiro do então distrito. Ela se localizava no final da avenida Álvaro Antunes Coelho, no cruzamento com a rua da Serraria.
Somente em 1956, foi construído um novo prédio da igreja católica, a atual Paróquia Santa Terezinha que fica dentro de uma praça, na avenida Álvaro Antunes Coelho.
A data oficial da fundação da paróquia é em janeiro de 1956, tendo como o primeiro padre Frei Dionísio Gonzáles. O primeiro batizado foi realizado em 23 de janeiro de 1956, e o primeiro casamento realizado por Frei Ciriaco Remon celebrou-se no dia 08 de janeiro de 1956.
Os primeiros padres moradores do Marabá foram: padre Guilherme Hirber (1966), Hugo Montedonio (1975) e o padre Jurandir Severino de Lima (2003). A partir do ano de 2005 nossa cidade conta com a presença do nosso Paroco Pe.Alvaro Ribeiro Cruz, que reside em nossa cidade.

Santa Teresinha
Teresa Martin nasceu em Alençon, França, em 2 de janeiro de 1873. Dois dias mais tarde foi batizada na Igreja de Notre-Dame, recebendo o nome de Maria Francisca Teresa. Seus pais foram Luis Martin e Celia Guérin, ambos veneráveis na atualidade. Após a morte de sua mãe, em 28 de agosto de 1887, Teresa mudou-se com toda a sua família para Lisieux.

No final de 1879 recebeu pela primeira vez o sacramento da penitência. No dia de Pentecostes de 1883, recebeu a graça especial de ser curada de uma grave enfermidade pela intercessão de Nossa Senhora das vitórias (A Virgem do Sorriso). Educada pelas Beneditinas de Lisieux, recebeu a primeira comunhão no dia 8 de maio de 1884, depois de uma intensa preparação, culminada por uma forte experiência da graça da íntima comunhão com Cristo. Algumas semanas mais tarde, em 14 de junho do mesmo ano, recebeu a Confirmação, com plena consciência de acolher o Espírito Santo mediante uma participação pessoal na graça de Pentecostes.

Seu desejo era abraçar a vida contemplativa, igual as suas irmãs Paulina e Maria, no Carmelo de Lisieux, porém sua tenra idade a impedia. Durante uma viagem a Itália, depois de visitar a Santa Casa de Loreto e os lugares da Cidade Eterna, em 20 de novembro de 1887, na audiência concedida pelo Papa Leão XII aos peregrinos da diocese de Lisieux, pediu ao Papa, com audácia filial, autorização para poder entrar no Carmelo aos 15 anos.

Em 9 de abril de 1888 ingressou no Carmelo de Lisieux. Recebeu o hábito em 10 de janeiro do ano seguinte e fez sua profissão religiosa em 08 de setembro de 1890, festa da Natividade da Virgem Maria.

No Carmelo começou o caminho da perfeição traçado pela Madre Fundadora, Teresa de Jesus, com autêntico fervor e fidelidade, cumprindo os diferentes ofícios que lhe foram confiados (foi também mestra de noviças). Iluminada pela palavra de Deus, e provada especialmente pela enfermidade de seu querido pai, Luis Martin, que faleceu em 29 de julho de 1894, iniciou o caminho para a santidade, inspirada na leitura do Evangelho e pondo o amor no centro de tudo. Teresa nos deixou em seus manuscritos autobiográficos não só as lembranças de sua infância e adolescência, mas também o retrato de sua alma e a descrição de suas experiências mais íntimas. Descreve e comunica a suas noviças, confiadas aos seus cuidados, o caminho da infância espiritual; recebe como dom especial a tarefa de acompanhar com a oração e sacrifício os irmãos missionários (o Padre Roulland, missionário na China, e o Padre Belliére).

Aprofunda-se cada vez mais no mistério da Igreja e sente crescer sua vocação apostólica e missionária para levar consigo os demais, movida pelo amor de Cristo, seu único Esposo.

Em 9 de junho de 1895, na festa da Santíssima Trindade, ofereceu-se como vítima imolada ao Amor misericordioso de Deus. Nesta época escreve o Primeiro Manuscrito Autobiográfico que entregou a Madre Inês no dia de seu onomástico, em 21 de janeiro de 1896.

Alguns meses mais tarde, em 3 de abril, durante a noite de quinta para sexta-feira santa, teve uma hemoptise, primeira manifestação da enfermidade que a levaria a morte, e ela a acolheu como uma misteriosa visita do Esposo Divino. Então, entrou em uma prova de fé que duraria até o final de usa vida, e dela oferece um testemunho emotivo em seus escritos.

Durante o mês de setembro conclui o Manuscrito B, que ilustra de maneira impressionante o grau de santidade ao qual havia chegado, especialmente pela descoberta de sua vocação no coração da Igreja.

Enquanto piora sua saúde e continua o tempo de prova, no mês de junho começa o Manuscrito C, dedicado a Madre Maria de Gonzaga; entretanto, novas graças a levam a amadurecer plenamente na perfeição e descobre novas luzes para a difusão da mensagem na Igreja, para o bem das almas que seguirão seu caminho. Em 08 de junho é transferida para a enfermaria, onde outras religiosas recolhem suas palavras quando suas dores e provações se tornam mais intensas e enquanto suporta com paciência até a chegada de sua morte, acontecida na tarde de 30 de setembro de 1897. "Eu não morro, entro na vida", havia escrito a seu irmão espiritual, o missionário P. Mauricio Belliére. Seus últimas palavras, "Deus meu, te amo" , selaram uma vida que se extinguiu da terra aos 24 anos, para entrar, segundo seu desejo, em uma nova fase de presença apostólica em favor das almas, da comunhão dos Santos, para derramar uma "chuva de rosas" sobre o mundo (chuva de favores e benefícios, especialmente para amar mais a Deus).

Foi canonizada por Pio XI em 17 de maio de 1925, o mesmo Papa em 14 de dezembro de 1927, a proclamou Padroeira Universal das Missões, junto com São Francisco Xavier.

Sua doutrina e seu exemplo de santidade têm sido recebidos com grande entusiasmo por todas as categorias de fiéis deste século, e também além da Igreja Católica e do Cristianismo.

Por ocasião do Centenário de sua morte, o Papa João Paulo II a declarou Doutora da Igreja, pela solidez de sua sabedoria espiritual inspirada no Evangelho, pela originalidade de suas intuições teológicas, nas quais resplandece sua eminente doutrina, e pela acolhida em todo o mundo de sua mensagem espiritual, difundida através da tradução de suas obras em mais de cinqüenta línguas diversas. A cerimônia da Declaração ocorreu em 19 de outubro de 1997, precisamente no Domingo em que se celebra o Dia Mundial das Missões.

Oração à Santa Teresinha para obter uma graça

"Oh! Santa Teresinha do Menino Jesus, modelo de humildade, de confiança e de amor! Do alto dos céus despeje sobre nós estas rosas que levas em teus braços: a rosa da humildade para que vençamos nosso orgulho e aceitemos o jugo do Evangelho; a rosa da confiança, para que nos abandonemos à vontade de Deus e descansemos em sua Misericórdia; a rosa do amor, para que abrindo nossas almas sem medida à graça realizemos o único fim para o qual Deus nos criou a sua Imagem: Amar-Lhe e fazer- Lhe amar, Tu que passas teu Céu fazendo o bem na terra, ajuda-me nesta necessidade e concede-me do Senhor o que te peço, se for para glória de Deus e para o bem de minha alma. Amém."

Rezar um Pai Nosso.

Nossa Senhora Aparecida




"Não quero ser Santa pela metade, escolho tudo".

Francesinha, que nasceu em Aliçon 1873, e morreu no ano de 1897. Santa Terezinha não só descobriu no coração da Igreja que sua vocação era o amor, mas sabia que o seu coração - e o de todos nós - foi feito para amar. Terezinha entrou com 15 anos no Mosteiro das Carmelitas, com a autorização do Papa e sua vida passou na humildade, simplicidade e confiança plena em Deus.

Todos os gestos e sacrifícios, do menor ao maior, oferecia a Deus, pela salvação das almas, e na intenção da Igreja. Santa Terezinha do Menino Jesus e da Sagrada Face esteve como criança para o pai, livre igual a um brinquedo aos cuidados do Menino Jesus, e tomada pelo Espírito de amor, que a ensinou a pequena via da infância espiritual.

O mais profundo desejo do coração de Terezinha era ter sido missionária "desde a criação do mundo, até a consumação dos séculos". Sua vida nos deixou como proposta, selada na autobiografia "História de uma alma", e como intercessora dos missionários sacerdotes e pecadores que não conheciam Jesus, continua ainda hoje, vivendo o Céu, fazendo o bem aos da terra.

Proclamada principal padroeira das missões em 1927, padroeira secundária da França em 1944, e Doutora da Igreja, que nos ensina o caminho da santidade pela humildade em 1997, na data do seu centenário. ela mesma testemunha que a primeira palavra que leu sozinha foi: " céus "; agora a última sua entrada nesta morada, pois exclamou : " meu Deus, eu vos amo...eu vos amo ".

Santa Terezinha das Rosas